Tudo que uma mulher precisa.
Ahhh, mulheres. Tão instáveis, amorosas, vingativas, sexys, calientes, menininhas e mulherões. Todas, todas tem muitos pontos em comum, todas sabem dizer o que lhe agrada, e o que lhe tira do serio. Todas, sem exceção, são uma caixinha de surpresa.
Quando você pensa: Wow, aquela mulher é uma bruxa! - Ela se revela sua melhor amiga dentro de uma semana, se você der a chance a ela de se expor, de mostrar ao que veio e ver que, sem sombra de duvidas, foram feitas uma pra outra, no bom sentido, é claro. Sua alma irmã, sua bff.
Ou talvez suas suspeitas se provem mais reais do que imaginado, e aquela pessoa sonsinha, é uma falsa de marca maior.
Mas o que toda mulher tem em comum, é a vaidade. Pode ser uma mínima coisa de por um lápis preto simples no olho, ou um gloss transparente, ou uma blusa que te realce, e ainda aquele tênis que você adora e é novo. Que te faz ficar confiante na sua beleza, no seu espírito e na sua luz interior.
Ultimamente, minha luz interior anda meio apagada, fato. Não que eu esteja reclamando[demais] das coisas que estão acontecendo comigo. Mas se querem saber, hoje, dia 26 de fevereiro, eu mudei de rumo, de idéias, de planos e de cor de cabelo.
Nada como uma reviravolta para te fazer renascer das cinzas, como uma bela e emplumada fênix, conseguindo seus objetivos [Numero 1 da lista: seguir a dieta], e alcançar o impensável! Ah, a poesia que isso daria.
Foi exatamente por esse pensamento poético, que me levou a ir de carro, com minha mãe [Que me usou, já que agora tenho carteira, He.] para o salão de beleza da cidade vizinha. Mais barato e serviço ótimo. Não são como salões enormes, onde você não conhece nada. É um salão pequeno, cheio de fofoca e intriga, fazendo as clientes se sentirem em casa enquanto cortam as pontas ou pintam as unhas.
Nessa tarde, assim que cheguei no salão, fui a primeira a pedir que pintassem todo meu cabelo. A cabeleireira, conhecida, sorriu de orelha a orelha. Provavelmente adorando a idéia de tirar a virgindade dos meios fios imaculados. “Qual cor?” ela perguntou, e sem dar espaço para maiores duvidas, eu já rebati “vermelho.”.
Ahh, sim, vermelho! Não sei exatamente quando, mas meu fascínio pela cor vermelha, principalmente nos cabelos e unhas, vem de muito tempo. E era isso que iria fazer com minhas madeixas virgens e castanho claro, ou como diz a Lou, escritora desse blog, loira escura.
Só depois pensei no que Luiz dizia sobre: loirinha lúcifer... Será que ele curte ruivas?
Btw.
Ruivas são sexys. Ousadas, dinâmicas e misteriosas.
Sim, eu seria uma ruiva. Uma ótima ruiva. Transpassaria tranqüilidade, leveza e sensualidade. Essa era eu, uma ruiva nata, sem ainda ser ruiva.
Sentei, feliz e saltitante na cadeira da cabeleireira e me colocaram um daqueles enormes livros de amostras com nomes e milhares de tons de vermelho. Me apaixonei pelo cereja, mas usei o cobre.
Fazer o que? Tenho uma leve queda pela cor laranja afinal. Mais antes laranja que rosa, é o que eu digo.
Daí começou. Dividir o cabelo, escovar, prender. Fazer aquela gosma grudenta. Por luvas, mascaras e avental. E pronto, a mocinha do salão estava pronta para atacar ferozmente seus fios e deixá-los da cor que você escolheu.
No meio da seção, meu couro cabeludo começou a reagir de forma estranha, como... se coçasse. O pânico me dominou, tenho que dizer. Aquela coisa coçando e ardendo, minha respiração acelerou. Caralho, que porra é essa? Daí, bem, como criativa que sou, eu ja comecei a pensar nas manchetes que resultaria:
Menina morta por solução de amoníaco forte demais.
Reação alérgica mata moça de 24 anos.
Salão processado por pais furiosos.
“Ela só queria um tom avermelhado” choraria a mãe, que também quase sofreu do mesmo problema.
- É pra coçar tanto? – Pedi, no auge do meu delírio, quase sem voz e olhando a dona do salão me sorrir simpaticamente. A moça balança a cabeça, dizendo que sim.
Ótimo. Pensei. Beleza então. Para ser bonita é preciso esforços. Tudo bem que coce um pouco, e arda muito. Vai passar. Essa sensação de que deitei com a cabeça num ninho de formigas africanas vai passar. Pensamento positivo!
Sou muito positiva nessas horas, deu pra notar, né?
Quando acabou, ela enrolou meu cabelo e pos pra cima, um fiapo da ponta ficou riste e eu me vi como o alfafa, daquele filme “os batutinhas”. Que tinha um fio de cabelo que sempre ficava pra cima, sabem? Eu ri. Pelo menos o amoníaco me deixava meio dopada, ignorando as formigas africanas que faziam a festa na minha cabeça.
- Pode sentar ali e esperar. – Informou a moça, me deixando quase livre e abaixando meu fiapo de cabelo em riste de forma doce. Ahh moça do salão, obrigada, eu quase fiz aquilo, correndo o risco de ficar com a mao manchada para sempre. Sentei de lado, peguei meu livro da Martha Medeiros, e comecei a lê-lo.
Foi ai que minha agonia ficou maior. Quanto tempo aquela coisa ficaria na minha cabeça? Olhei no espelho, observando curiosa a massa escura, meio vermelha, meio rosa, meio laranja, meio preta, meia roxa, meio cor-de-burro-quando-foge, e pensando seriamente que deveria ter escolhido a outra cor.
Minhas bochechas ficaram vermelhas, eu suspirei, sentindo o ardido do couro cabeludo se intensificar. Num momento de clareza, uma idéia péssima passa pela minha mente odiosamente criativa.
“Já era, vou ficar careca.”
Tendo me distrair inutilmente com o livro da Martha. Leio umas linhas de “mulher invisível” mal notando a graça da crônica e pensando em como eu ficaria feia careca. Tive que reler o texto umas três vezes para só então entender como é triste ser uma mulher invisível e ser quase esmagada por um cara descuidado. Mas, levei apenas um segundo para me olhar no espelho, e ter minha segunda idéia esclarecedora do dia.
“Bem, ta na hora de usar chapéus, heim?”
Resignada, mordo o lábio inferior enquanto vislumbro pela ultima vez os meus lindos e adorados fios. Suspiro tristemente, notando que enquanto vagueava entre o desespero e a loucura, o tempo passou rapidamente e a mocinha do salão veio ate mim, com seu sorriso de comercial de creme dental.
- Vamos lavar?
Quase gritei que sim! Dando graças a deus enquanto suspirava fundo. Queria mesmo lavar aquela porra de solução pegajosa e química, notando uma leve radiação evaporando da minha cabeça cheia de formigas assassinas que devoravam meu couro cabeludo!
Com uma leve dor de cabeça, sento naquela cadeira ótima que tem em todo salão, e recebo uma massagem fantástica na cabeça, pensando que possivelmente sem fios de cabelo, a massagem ficaria melhor. Sim, lá estou eu de novo, vejo o lado positivo do momento.
O bichinho da loucura me pica novamente, e foi bem na hora em que olho para cima. A moça kolgate alisando meus cabelos, imaginando se ela ta tendo nojinho de mexer nos fios se desprendendo da minha careca, e pergunto incerta.
- Ta ficando bom?
O que eu queria mesmo perguntar era: Eu tenho cabelo? Mas de qualquer forma, a frase que saiu dos meus lábios fora tão baixo e tão inesperado, que a moça me olhou e disse: ham?
- Bom, ta ficando bom?
Talvez, para me tranqüilizar, ela sorriu. Sorriu com seu sorriso extreme branco e disse "sim." Ótimo, um simples sim, seco. Beleza. Talvez tenha uma loja perto que venda chapéus grandes.
Extra-grandes.
Quando ela lava pela terceira vez a porcaria da cabeça com shampoo, eu comento: que cheiro estranho, neh? Com cara de quem ta pensando que tem um bicho morto na porcaria do shampoo.
Ela sorri de novo. Adoro quando sorriem e dizem sim. /NOT
Começo a pensar qual a cor de chapéu mais combina com a minha cabeça lisa, imaginando novamente, que as pessoas vão ficar enciumadas pela coragem, e querendo fazer o mesmo corte.
Lançarei uma nova moda! Deise, a lançadora de modas styles! Essa sou eu, de ruiva a careca. Perfeito!
Foi então que a moça sorridente diz: pode sentar. e eu sento, ansiosa para ver minha careca brilhante, me ofuscando no espelho.
Mas, hei, olhe só! Eu ainda tinha cabelo! E uma faixa laranja bem no meio de cabelos negros. AIMEUDEUS! Espero que fique menos laranja. Ou talvez não, já que algum dia eu pinto como os cabelos da vocalista do paramore. Um dia. Ao secar fui me acalmando e não me reconhecendo.
Ahhh, um cabelo novo.
Alias, AHH, meu cabelo! Ele esta lá, e não uma feia careca polida. Meus fios, lindos, ruivos, e lisos! Sou uma ruiva sexy afinal. Beleza pura, Manolo.
Sorrindo, fui pra casa, empolgada com o resultado. Meus fios ainda não se foram, o chapéu ficou como plano B. mas ate precisar dele, vou curtindo e curtindo, deixando meus cabelos ao vento e sorrindo feito boba.
Sim, se sentir boba, é tudo o que uma mulher merece. No bom sentido.
Conferir o resultado, clique aqui.
É, eu curti, e você? Não estou uma ruiva sexy?
Beijokas
Deise
;*
Quando você pensa: Wow, aquela mulher é uma bruxa! - Ela se revela sua melhor amiga dentro de uma semana, se você der a chance a ela de se expor, de mostrar ao que veio e ver que, sem sombra de duvidas, foram feitas uma pra outra, no bom sentido, é claro. Sua alma irmã, sua bff.
Ou talvez suas suspeitas se provem mais reais do que imaginado, e aquela pessoa sonsinha, é uma falsa de marca maior.
Mas o que toda mulher tem em comum, é a vaidade. Pode ser uma mínima coisa de por um lápis preto simples no olho, ou um gloss transparente, ou uma blusa que te realce, e ainda aquele tênis que você adora e é novo. Que te faz ficar confiante na sua beleza, no seu espírito e na sua luz interior.
Ultimamente, minha luz interior anda meio apagada, fato. Não que eu esteja reclamando[demais] das coisas que estão acontecendo comigo. Mas se querem saber, hoje, dia 26 de fevereiro, eu mudei de rumo, de idéias, de planos e de cor de cabelo.
Nada como uma reviravolta para te fazer renascer das cinzas, como uma bela e emplumada fênix, conseguindo seus objetivos [Numero 1 da lista: seguir a dieta], e alcançar o impensável! Ah, a poesia que isso daria.
Foi exatamente por esse pensamento poético, que me levou a ir de carro, com minha mãe [Que me usou, já que agora tenho carteira, He.] para o salão de beleza da cidade vizinha. Mais barato e serviço ótimo. Não são como salões enormes, onde você não conhece nada. É um salão pequeno, cheio de fofoca e intriga, fazendo as clientes se sentirem em casa enquanto cortam as pontas ou pintam as unhas.
Nessa tarde, assim que cheguei no salão, fui a primeira a pedir que pintassem todo meu cabelo. A cabeleireira, conhecida, sorriu de orelha a orelha. Provavelmente adorando a idéia de tirar a virgindade dos meios fios imaculados. “Qual cor?” ela perguntou, e sem dar espaço para maiores duvidas, eu já rebati “vermelho.”.
Ahh, sim, vermelho! Não sei exatamente quando, mas meu fascínio pela cor vermelha, principalmente nos cabelos e unhas, vem de muito tempo. E era isso que iria fazer com minhas madeixas virgens e castanho claro, ou como diz a Lou, escritora desse blog, loira escura.
Só depois pensei no que Luiz dizia sobre: loirinha lúcifer... Será que ele curte ruivas?
Btw.
Ruivas são sexys. Ousadas, dinâmicas e misteriosas.
Sim, eu seria uma ruiva. Uma ótima ruiva. Transpassaria tranqüilidade, leveza e sensualidade. Essa era eu, uma ruiva nata, sem ainda ser ruiva.
Sentei, feliz e saltitante na cadeira da cabeleireira e me colocaram um daqueles enormes livros de amostras com nomes e milhares de tons de vermelho. Me apaixonei pelo cereja, mas usei o cobre.
Fazer o que? Tenho uma leve queda pela cor laranja afinal. Mais antes laranja que rosa, é o que eu digo.
Daí começou. Dividir o cabelo, escovar, prender. Fazer aquela gosma grudenta. Por luvas, mascaras e avental. E pronto, a mocinha do salão estava pronta para atacar ferozmente seus fios e deixá-los da cor que você escolheu.
No meio da seção, meu couro cabeludo começou a reagir de forma estranha, como... se coçasse. O pânico me dominou, tenho que dizer. Aquela coisa coçando e ardendo, minha respiração acelerou. Caralho, que porra é essa? Daí, bem, como criativa que sou, eu ja comecei a pensar nas manchetes que resultaria:
Menina morta por solução de amoníaco forte demais.
Reação alérgica mata moça de 24 anos.
Salão processado por pais furiosos.
“Ela só queria um tom avermelhado” choraria a mãe, que também quase sofreu do mesmo problema.
- É pra coçar tanto? – Pedi, no auge do meu delírio, quase sem voz e olhando a dona do salão me sorrir simpaticamente. A moça balança a cabeça, dizendo que sim.
Ótimo. Pensei. Beleza então. Para ser bonita é preciso esforços. Tudo bem que coce um pouco, e arda muito. Vai passar. Essa sensação de que deitei com a cabeça num ninho de formigas africanas vai passar. Pensamento positivo!
Sou muito positiva nessas horas, deu pra notar, né?
Quando acabou, ela enrolou meu cabelo e pos pra cima, um fiapo da ponta ficou riste e eu me vi como o alfafa, daquele filme “os batutinhas”. Que tinha um fio de cabelo que sempre ficava pra cima, sabem? Eu ri. Pelo menos o amoníaco me deixava meio dopada, ignorando as formigas africanas que faziam a festa na minha cabeça.
- Pode sentar ali e esperar. – Informou a moça, me deixando quase livre e abaixando meu fiapo de cabelo em riste de forma doce. Ahh moça do salão, obrigada, eu quase fiz aquilo, correndo o risco de ficar com a mao manchada para sempre. Sentei de lado, peguei meu livro da Martha Medeiros, e comecei a lê-lo.
Foi ai que minha agonia ficou maior. Quanto tempo aquela coisa ficaria na minha cabeça? Olhei no espelho, observando curiosa a massa escura, meio vermelha, meio rosa, meio laranja, meio preta, meia roxa, meio cor-de-burro-quando-foge, e pensando seriamente que deveria ter escolhido a outra cor.
Minhas bochechas ficaram vermelhas, eu suspirei, sentindo o ardido do couro cabeludo se intensificar. Num momento de clareza, uma idéia péssima passa pela minha mente odiosamente criativa.
“Já era, vou ficar careca.”
Tendo me distrair inutilmente com o livro da Martha. Leio umas linhas de “mulher invisível” mal notando a graça da crônica e pensando em como eu ficaria feia careca. Tive que reler o texto umas três vezes para só então entender como é triste ser uma mulher invisível e ser quase esmagada por um cara descuidado. Mas, levei apenas um segundo para me olhar no espelho, e ter minha segunda idéia esclarecedora do dia.
“Bem, ta na hora de usar chapéus, heim?”
Resignada, mordo o lábio inferior enquanto vislumbro pela ultima vez os meus lindos e adorados fios. Suspiro tristemente, notando que enquanto vagueava entre o desespero e a loucura, o tempo passou rapidamente e a mocinha do salão veio ate mim, com seu sorriso de comercial de creme dental.
- Vamos lavar?
Quase gritei que sim! Dando graças a deus enquanto suspirava fundo. Queria mesmo lavar aquela porra de solução pegajosa e química, notando uma leve radiação evaporando da minha cabeça cheia de formigas assassinas que devoravam meu couro cabeludo!
Com uma leve dor de cabeça, sento naquela cadeira ótima que tem em todo salão, e recebo uma massagem fantástica na cabeça, pensando que possivelmente sem fios de cabelo, a massagem ficaria melhor. Sim, lá estou eu de novo, vejo o lado positivo do momento.
O bichinho da loucura me pica novamente, e foi bem na hora em que olho para cima. A moça kolgate alisando meus cabelos, imaginando se ela ta tendo nojinho de mexer nos fios se desprendendo da minha careca, e pergunto incerta.
- Ta ficando bom?
O que eu queria mesmo perguntar era: Eu tenho cabelo? Mas de qualquer forma, a frase que saiu dos meus lábios fora tão baixo e tão inesperado, que a moça me olhou e disse: ham?
- Bom, ta ficando bom?
Talvez, para me tranqüilizar, ela sorriu. Sorriu com seu sorriso extreme branco e disse "sim." Ótimo, um simples sim, seco. Beleza. Talvez tenha uma loja perto que venda chapéus grandes.
Extra-grandes.
Quando ela lava pela terceira vez a porcaria da cabeça com shampoo, eu comento: que cheiro estranho, neh? Com cara de quem ta pensando que tem um bicho morto na porcaria do shampoo.
Ela sorri de novo. Adoro quando sorriem e dizem sim. /NOT
Começo a pensar qual a cor de chapéu mais combina com a minha cabeça lisa, imaginando novamente, que as pessoas vão ficar enciumadas pela coragem, e querendo fazer o mesmo corte.
Lançarei uma nova moda! Deise, a lançadora de modas styles! Essa sou eu, de ruiva a careca. Perfeito!
Foi então que a moça sorridente diz: pode sentar. e eu sento, ansiosa para ver minha careca brilhante, me ofuscando no espelho.
Mas, hei, olhe só! Eu ainda tinha cabelo! E uma faixa laranja bem no meio de cabelos negros. AIMEUDEUS! Espero que fique menos laranja. Ou talvez não, já que algum dia eu pinto como os cabelos da vocalista do paramore. Um dia. Ao secar fui me acalmando e não me reconhecendo.
Ahhh, um cabelo novo.
Alias, AHH, meu cabelo! Ele esta lá, e não uma feia careca polida. Meus fios, lindos, ruivos, e lisos! Sou uma ruiva sexy afinal. Beleza pura, Manolo.
Sorrindo, fui pra casa, empolgada com o resultado. Meus fios ainda não se foram, o chapéu ficou como plano B. mas ate precisar dele, vou curtindo e curtindo, deixando meus cabelos ao vento e sorrindo feito boba.
Sim, se sentir boba, é tudo o que uma mulher merece. No bom sentido.
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É, eu curti, e você? Não estou uma ruiva sexy?
Beijokas
Deise
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