AH, o amor.
Certa vez li que é maravilhoso ser amado, mas, mais maravilhoso ainda é amar. E é verdade. Há os que gostem de amores platônicos, há os que amem apenas quando existe reciprocidade e há os que simplesmente amam.
Aquele amor despretensioso. Talvez você já o faça e nem perceba. O amor tem um gosto diferente para cada paladar que o experimenta: pode ser amargo com um tom levíssimo de boas saudades, pode ser apenas nostálgico ou, quem sabe, trazer aquele gostinho do desconhecido e de euforia tão comum ás crianças...e ainda tem o amor coca-cola: tão bem apreciado que quando acaba te deixa com gostinho de quero mais.
É maravilhoso amar.
É maravilhoso perceber que somos única e essencialmente feitos de amor, aquele mal de que parecem sempre padecer os apaixonados – aproximem-se, apaixonados são um grupo potencialmente contagiosos. O fato,talvez, mais interesse do amor – além de sua capacidade de tornar as pessoas pseudo-idiotas – é como se divide e transforma: se perceber, você ama cada pessoa especialmente.
Seu amor nunca é igual. Não entendo a incapacidade ou vergonha que se tem de demonstrar os sentimentos o que acarreta, na maior parte das vezes, que as pessoas a quem amamos nunca saibam disso como deveriam. O amor é exatamente aquilo tão...familiarmente desconhecido. É o que aproxima – mesmo quando você não acredita – de deus e te faz perceber que... é essa estranha força n qual estamos inseridos e que move o mundo.
É a linha invisível que nos liga tanto a conhecidos quanto a desconhecidos, é a doação inconsciente ao mundo que em troca, se torna mais belo. Ou serão apenas seus olhos? CONTENTAMENTO (Ribeiro Couto) Este ar tranqüilo que me envolve, A mansidão que me penetra, Na noite fluida, transparente, É tudo que eu desejava.
Que mais me falta, Deus louvado? A lua vem, entre as ramagens Do jardim que dorme na sombra, Fazer-me suave companhia. Esta doçura esparsa em tudo (Que noite para amar a vida!) Bem sei porque me põe num êxtase É a esmola anônima do céu Para a minha alma de homem grata. Meu Senhor, minha boca é pobre Para dizer toda a verdade, Tudo que sobe do meu peito. Meu Senhor, à minha família Dá sempre saúde e paciência; Aos meus amigos dá fortuna; E ao mais indigno dos teus filhos Este humilde contentamento.
O que é amar? Talvez o amor seja como uma poesia...”por quê interpretar uma poesia? Uma poesia já uma interpretação – Mário Quintana”...em que sua essência é ser verdadeiramente sentido, não conceituado ou hierarquizado dentro dos sistemas humanos. É a força que permite aos homens, preocuparem-se com seus amores – quaisquer que sejam eles – tanto quanto o fazem consigo. Ame, ame muito. Uma das razões pela qual você existe, é por causa do amor. Ame, retribua, agradeça, viva, chore, sorria. Amar não é algo errado – seja ele de pai para filho, homem mulher, homem homem,mulher mulher, avô neto, você e um desconhecido – não é algo impuro, e quem dera, seja algo explicável: amor é apenas ele mesmo.
Aquele amor despretensioso. Talvez você já o faça e nem perceba. O amor tem um gosto diferente para cada paladar que o experimenta: pode ser amargo com um tom levíssimo de boas saudades, pode ser apenas nostálgico ou, quem sabe, trazer aquele gostinho do desconhecido e de euforia tão comum ás crianças...e ainda tem o amor coca-cola: tão bem apreciado que quando acaba te deixa com gostinho de quero mais.
É maravilhoso amar.
É maravilhoso perceber que somos única e essencialmente feitos de amor, aquele mal de que parecem sempre padecer os apaixonados – aproximem-se, apaixonados são um grupo potencialmente contagiosos. O fato,talvez, mais interesse do amor – além de sua capacidade de tornar as pessoas pseudo-idiotas – é como se divide e transforma: se perceber, você ama cada pessoa especialmente.
Seu amor nunca é igual. Não entendo a incapacidade ou vergonha que se tem de demonstrar os sentimentos o que acarreta, na maior parte das vezes, que as pessoas a quem amamos nunca saibam disso como deveriam. O amor é exatamente aquilo tão...familiarmente desconhecido. É o que aproxima – mesmo quando você não acredita – de deus e te faz perceber que... é essa estranha força n qual estamos inseridos e que move o mundo.
É a linha invisível que nos liga tanto a conhecidos quanto a desconhecidos, é a doação inconsciente ao mundo que em troca, se torna mais belo. Ou serão apenas seus olhos? CONTENTAMENTO (Ribeiro Couto) Este ar tranqüilo que me envolve, A mansidão que me penetra, Na noite fluida, transparente, É tudo que eu desejava.
Que mais me falta, Deus louvado? A lua vem, entre as ramagens Do jardim que dorme na sombra, Fazer-me suave companhia. Esta doçura esparsa em tudo (Que noite para amar a vida!) Bem sei porque me põe num êxtase É a esmola anônima do céu Para a minha alma de homem grata. Meu Senhor, minha boca é pobre Para dizer toda a verdade, Tudo que sobe do meu peito. Meu Senhor, à minha família Dá sempre saúde e paciência; Aos meus amigos dá fortuna; E ao mais indigno dos teus filhos Este humilde contentamento.
O que é amar? Talvez o amor seja como uma poesia...”por quê interpretar uma poesia? Uma poesia já uma interpretação – Mário Quintana”...em que sua essência é ser verdadeiramente sentido, não conceituado ou hierarquizado dentro dos sistemas humanos. É a força que permite aos homens, preocuparem-se com seus amores – quaisquer que sejam eles – tanto quanto o fazem consigo. Ame, ame muito. Uma das razões pela qual você existe, é por causa do amor. Ame, retribua, agradeça, viva, chore, sorria. Amar não é algo errado – seja ele de pai para filho, homem mulher, homem homem,mulher mulher, avô neto, você e um desconhecido – não é algo impuro, e quem dera, seja algo explicável: amor é apenas ele mesmo.
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